BENÇA, PAULOSO.



Tô bebendo enquanto escrevo isso.
E chorando de alegria.
E comendo algum tira-gosto escroto.
E ouvindo um samba.
E pensando em você, irmão.
Não precisava de nada disso.
Porque você deve estar fazendo igual.
Exceto escrevendo isso aqui.
Mas não duvido se estiver também.
Aliás, está.
Aqui junto, como sempre.
No olhar de cumplicidade.
No riso fora de hora.
Pensando igual a mim.
Sendo eu, lembra?
E já que você tá aqui.
Não tem mais surpresa.
Filha, esse é o amigo do papai.
O seu padrinho.
Ah, era isso que eu queria dizer.
Se liga:
Meu Irmão.
Padrinho da minha Filha.
Não tem jeito de te amar mais que isso.
Obrigado por tudo, Cumpadi.
Bem-vindo mais uma vez à minha vida, meu amigo.

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