ESPELHO.
Então a gente arca.
Araca ele.
Mas, não, era eu.
Por dentro, o mesmo sangue deles.
Por fora, o mesmo nós da gente mesmo.
Enfim.
Tinha que ter ido, foi.
Pena. Show. Pronto!
Te vi indo embora e pensei que era eu.
E era.
Melhor assim.
Basta um espelho.
Quando quiser, sou eu de novo.
E você também.
Somos nós, sempre.
Cabeção!
No comments: